Eu, finalmente, fiz a minha primeira tatuagem

Oi Amoras e Amores. Vocês não tem ideia da minha felicidade ao escrever esse post. Quem me acompanha aqui no blog há algum tempo, ou já deu uma fuçada nos posts, deve saber o quanto amor tatuagens e que sempre quis fazer algumas (sim, são várias). E, dia 3 de janeiro de 2019 eu, finalmente, fiz minhas duas primeiras tatuagens. Exato. Não fiz somente uma. Fiz duas de uma vez e eu não poderia estar mais feliz.

Vamos começar do começo. Eu sempre gostei de tatuagens, desde muito nova, mas nunca encontrava algo que me representasse muito. Sempre soube que iria tatuar: corujas, algo relacionado a Harry Potter, algo literário, algo com a Le. Pois bem.

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Quando eu engravidei, eu prometi que a primeira tatuagem que eu fosse fazer seria para representar a maternidade. Mas eu ficava muito indecisa quanto a qual desenho fazer até que vi um que me ganhou o coração e foi a que fiz ontem antes de mais nada, na costela. Alguém me diz qual o meu problema de fazer a minha primeira tatuagem em um dos lugares que mais doí? Enfim, dor a parte, fiz a minha tão sonhada tatuagem.

Achei ela muito linda. Mas confesso que quero arrumar essa florzinha da ponta. Quero ela mais pro verde menta.

Como eu disse, no mesmo dia fiz duas tatuagens. Acontece que eu e minha irmã finalmente decidimos o que fazer juntas: 'Ohana. Se você já viu Lilo e Stitch já sabe que 'Ohana quer dizer família, e família quer dizer nunca abandonar ou esquecer. Acontece que sempre a Le me mandava 'Ohana em várias situações da nossa vida e foi ficando cada vez mais claro pra gente que seria a nossa tatuagem juntas. Mas até escolher a fonte e o estilo da tatuagem foi mais um tempão. Vários testes, combinações e pesquisas depois, escolhemos uma bem delicada com um toque de cor. E o local também foi algo a ser discutido. Já que queríamos ter a mesma tatuagem no mesmo lugar. Acabamos escolhendo o lado de dentro da canela esquerda. Colegas, foi o dia de sofrer, porque tudo que é muito perto de osso doí muito. Não é bem dor, mas vou falar sobre isso lá embaixo.

Meu 'Ohana perfeito. Estou tão apaixonada.

Sobre a dor: Eu achei que iria doer bem mais. Eu senti um ardor, um incomodo. Mas depois de um tempo, já não sentia mais nada. Fui conversando com minha irmã e o Mateus (nosso tatuador) e acabou que levei numa boa. Minha irmã gritou horrores na hora de fazer a dela, foi super engraçado. Ela tem pouca tolerância a dor, eu já tenho bastante.

Eu odeio essa foto, mas amo ela. Sabe como é? hehe Minha irmã estava se divertindo com o meu sofrimento

Confio em tatuador que tem na parede um quadro de Yellow Subimarine

Olha o Matheus rindo enquanto fazia a tattoo. Tenho certeza que ele teve uma tarde divertida.

É bem verdade o que dizem: é uma dor que vicia. Eu já não vejo a hora de fazer outras tatuagens. Estou cada vez mais animada e mais convencida que essa é uma das muitas formas que tenho de ser quem sou. Já tenho outras várias que quero fazer, acho até que logo vai ter um novo post com tatus que quero fazer. Enquanto não sai o post, lembrem-se de acompanhar minha pasta de inspirações no Pinterest. É viciante.

Gente, é isso. Fiz a tatuagem em homenagem ao filhote (que adorou ser uma coruja) e eu e minha irmã fizemos algo que sempre quisemos fazer juntas. Sou uma moça feliz hehe.

Ah, fizemos a nossas tattoos em Cândido Mota, com o Matheus (ou Siri) e recomendo muito ele. O trabalho do cara é incrível. Fica aqui o Instagram dele pra quem quiser conhecer ou agendar sua seção.

Me conta se você tem tatuagem, como foi fazer, se sentiu muita dor. Vamos bater um papo aqui nos comentários. Um beijo enorme e até a próxima.

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